
Um site de inteligência militar israelense está afirmando que o
presidente eleito dos EUA, Donald Trump, antes mesmo de ser empossado na
Casa Branca, já está administrando as forças armadas norte-americanas e
preparando secretamente um ataque conjunto com a Rússia e a Turquia
contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico).
De acordo com fontes em Washington do DEBKAfile, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, tenente-general Michael Flynn, está "secretamente em estreito contato com o chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, bem como o presidente Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, e o rei Abdullah da Jordânia”.
De acordo com fontes em Washington do DEBKAfile, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, tenente-general Michael Flynn, está "secretamente em estreito contato com o chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, bem como o presidente Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, e o rei Abdullah da Jordânia”.
O site afirma que o grupo tem mantido discussões secretas para
preparar um assalto combinado aos bastiões do Daesh no Iraque e na
Síria, logo depois que Trump assumir a presidência em janeiro de 2017.
"Seu plano de operação também envolveria os exércitos regulares da
Turquia, Jordânia, Iraque e nações do Golfo Pérsico", relatou DEBKAfile.
A mídia israelense também observou que outra sugestão da possível
cooperação veio do presidente sírio, Bashar Assad, em entrevista à rádio
portuguesa em 16 de novembro. Na ocasião, disse Assad: "[Se Trump]
lutar contra os terroristas, é claro que seremos aliados naturais, junto
com os russos, iranianos e muitos outros países que querem derrotar os
terroristas.”
Apesar de ainda estarem numa fase preliminar, as conversações
produziram o seu primeiro resultado tangível: uma vanguarda da Força de
Observação de Retirada das Nações Unidas (UNDOF) chegou ao lado sírio de
Golã", relatou o DEBKAfile. "Ela assumiu posição em sua antiga base de
Fawwar Camp 4 km a leste de Quneitra, a qual evacuou durante os combates
sírios. O corpo principal da força, cerca de 1.000 soldados da ONU e 70
observadores, é esperado em breve, para assumir a tarefa de
reconstituir a antiga zona desmilitarizada que separou Israel e Síria
sob o acordo de armistício de 1974".
O Wall Street Journal também informou nesta quarta-feira (23) que Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente eleito, manteve conversas privadas com diplomatas, empresários e políticos no Hotel Ritz em Paris no mês passado, sendo um dos principais focos das reuniões a questão de encontrar um caminho para cooperar com a Rússia para acabar com a guerra na Síria.
O Wall Street Journal também informou nesta quarta-feira (23) que Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente eleito, manteve conversas privadas com diplomatas, empresários e políticos no Hotel Ritz em Paris no mês passado, sendo um dos principais focos das reuniões a questão de encontrar um caminho para cooperar com a Rússia para acabar com a guerra na Síria.
Um dos participantes dessas reuniões foi Randa Kassis, que lidera o
grupo de oposição sírio chamado Movimento da Sociedade Pluralista. "A
oposição [da Síria] tem esperança de que o processo político avance e a
Rússia e os Estados Unidos chegarão a um acordo sobre a questão da crise
síria por causa da vitória de Trump", disse Kassis à Sputnik News após a
eleição.
"Tal esperança e crença é o resultado da minha reunião pessoal com
Donald Trump Jr. em Paris, em outubro… Consegui passar a Trump, através
das conversas com seu filho, a ideia de como podemos cooperar juntos
para chegar ao acordo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a Síria",
acrescentou a fonte.
Fonte: Spuntik